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1.
São Paulo; Superintendência de Controle de Endemias-SUCEN; 2002. 69 p. tab. (Br).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069342

RESUMO

Desde 1998, quando a implantação do Plano de Erradicação do Aedes aegypti impulsionou a municipalização do controle de vetores no Estado de São Paulo, vários ajustes técnicos e operacionais foram realizados nas normas de vigilância e controle desse vetor, além de buscar novos parceiros, visando conferir sustentabilidade ao programa, já que a erradicação desse vetor parecia cada vez menos factível. Em agosto de 2000, reunião técnica realizada em Águas de Santa Bárbara envolvendo técnicos da SUCEN, do Centro de Vigilância Epidemiológica, do Centro de Vigilância Sanitária, do Instituto Adolfo Lutz e de 30 municípios paulistas, resultou em importantes alterações na normatização das ações de vigilância e controle vetorial: definiu a execução da Avaliação de Densidade Larvária de forma independente da execução da atividade Casa a Casa, restringiu as ações de controle químico e privilegiou as demais ações. Com essas mudanças no Casa a Casa, foi possível, nesse mesmo ano, propor a integração da área de controle de vetores com os Programas de Agentes Comunitários de Saúde e de Saúde da Família. No presente documento, a SUCEN reuniu normas, orientações e recomendações para a área de vigilância e controle vetorial, oriundas de quatro anos de discussões envolvendo técnicos dos três níveis de governo, destacado-se as duas referidas reuniões como marcos desse processo. Este esforço visou auxiliar as equipes técnicas estaduais e municipais da adoção das condutas e procedimentos definidos conjuntamente, para a adequada implementação do Programa de Controle de Dengue.


Assuntos
Masculino , Feminino , Animais , Humanos , Aedes/crescimento & desenvolvimento , Aedes/embriologia , Aedes/imunologia , Aedes/microbiologia , Aedes/parasitologia , Aedes/ultraestrutura
4.
São Paulo; São Paulo (Estado) Secretaria da Saúde. Instituto Pasteur; 2 ed; 2000. 45 p. ilus.(Manual Técnico do Instituto Pasteur, 2).
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-932927
8.
SÃO PAULO; Superintendência de Controle de Endemias-SUCEN; 1; 1997. 47 p. tab. (BR).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069369

RESUMO

Para implementação do "Plano de Erradicação do Aedes aegypti - PEAa" no que se refere às atividades de vigilância entomol´gica e operações de campo de combate ao vetor, fez-se necessária a elaboração deste guia de instruções para detalhamento dos aspectos operacionais específicos do plano, não contemplados no MANUAL DE ATIVIDADES PARA CONTROLE DOS VETORES DE DENGUE E FEBRE AMARELA-CONTROLE MECÂNICO E QUÍMICO ou no MANUAL DE VIGILÂNCIA ENTOMOLÓGICA DO AEDES aegypti, ambos elaborados pela SUCEN/SES.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Aedes , Aedes/embriologia , Aedes/parasitologia , Aedes/química , Brasil
10.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 40(11): 1112-7, nov. 1988. mapas, tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-74012

RESUMO

No intuito de reconhecer a fauna planorbídica da 2ª Regiäo Administrativa do Estado de Säo Paulo (Brasil), foram realizadas coletas em 942 ambientes límnicos dos 23 municípios que compöem a regiäo. Estas coletas forneceram 21.212 exemplares de caramujos, dentre os quais foram identificadas duas espécies hospedeiras de Schistososma mansosni: Biomphalaria tenagophila e B. straminea. A primeira espécie participa da transmissäo de esquistossomose em vários municípios da regiäo e é a única responsável pela autoctonia dos casos locais até o momento. Todavia os autores chamam a atençäo para a situaçäo instaurada com a introduçäo de B. straminea, visto que esta espécie demonstra um grande potencial epidemiológico no nordeste brasileiro


Assuntos
Schistosoma mansoni/parasitologia , Esquistossomose/transmissão , Biomphalaria/parasitologia , Brasil , Métodos Epidemiológicos
11.
Cad. saúde pública ; 4(3): 276-92, jul.-set. 1988. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-63193

RESUMO

Registraram-se, nos últimos vinte anos, casos autóctones de malária por Plasmodiúm vivax no Município de Peruíbe (24,19-S e 47,00-W), Litoral Sul do Estado de Säo Paulo, com presença de portadores assintomáticos ou oligossintomáticos associada ou näo a parasitemias subpatentes. O problema na área é também conhecido como "bromélia-malária"; os vetores pertencem ao subgênero Kertszia: Anopheles (K.) cruzii e A. (K.) bellator. A partir do segundo semestre de 1984 foram realizados, semestralmente, inquéritos sorológicos visando a dois objetivos: detectar possíveis fontes de infecçäo inaparente e obter o perfil sorológico da populaçäo, visando à melhoria do conhecimento da dinâmica da transmissäo da malária e seu controle no foco. Este compreende 10 localidades, com populaçäo de cerca de 3000 pessoas, cuja mobilidade associa-se à presença de visitantes à aldeia indígena; à fazenda de cacau, que incorpora mäo-de-obra transitória; em casas de temporada e existência de grupos nos quais a rotatividade se dá em funçäo do processo de posse da terra. Como atividade econômica destac-se a agricultura de banana e de cacau, além dos cultivos de subsistência. A técnica sorológica utilizada - reaçäo de imunofluorescência indireta (RIFI) - foi processada com antígenos de P. vivax. O valor diagnóstico da RIFI foi confirmado pela identificaçäo de alguns casos autóctones antes que as gotas espessas se revelassem positivas. A distribuiçäo de freqüências de títulos na populaçäo foi comparável ao padräo de área de baixa endemicidade. Os sor-positivos predominaram entre o sexo masculino e nos grupos etários acima de 15 anos, faixas a que pertencem os indivíduos produtivos na agricultura e que apresentam uma relaçäo mais estreita com a mata


Assuntos
Humanos , Plasmodium vivax , Malária/epidemiologia , Brasil , Inquéritos Epidemiológicos , Métodos Epidemiológicos
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